terça-feira, 30 de abril de 2013

Os Comancheros (The Comancheros)




Os Comancheros é uma produção marcada de certa forma por ter sido o último filme do Húngaro Michael Curtiz, que tem como filme mais conhecido Casablanca (1942). É um filme que consegue distrair graças também ao formato CinemaScope que proporciona que as tonalidades de cores fiquem mais fortes. A história é interessante porque possui uma camada de Plots que mesmo que alguns enredos secundários sejam irregulares ainda é atraente. Acho que Jake Cutter ( John Wayne) por mais que não esteja na lista dos melhores personas que o Duke já encarnou no cinema, já que seu caráter sempre fica de forma questionável como por exemplo: quando ele mata seu colega, no salão de jogos por outro lado ele sempre demonstra paixão e melancolia quando fala na sua falecida mulher. Contudo era necessário ter havido um monólogo para falar sobre essa parte secundária já que o Jake Cutter teria ganhado uma linha complementar na história.

Stuar Whitman por outro lado acaba se tornando o verdadeiro protagonista da história. Paul Regret (Whitman) e Jake Cutter começam como antagonistas e terminam relativamente amigos a medida que as situações vão se desmoronando. Pilar (Ina Balin), é quem dá o suprimento necessário para que o filme tenha vida. A atriz que no inicio da carreira parecia que se tornaria uma estrela de cinema, não chegou a ser a próxima Sophia Loren morrendo precocemente com apenas 52 anos e deixando 3 meninas vietnamitas que ela havia adotado. Pilar é interessante por ser a filha do chefe dos bandidos, sua relação com seu pai é um dos melhores momentos da película, só que era necessário mais cenas dos dois juntos. Quando ela o perde saem poucas palavras de sua boca, o que poderia ter acasalado um momento dramático melhor. Outro problema seria explicar melhor as diferenças entre um índio pacifico e os comancheros que apenas fazem referência de forma sutil a isso. Não sei qual foi o momento exato que John Wayne assumiu a direção naquela época, ele tinha recém dirigido seu projeto dos sonho “The Álamo” (1960) e aqui as cenas de ação são bem coordenadas com vários cavalos se derrapando e um ótimo ângulo em que vemos uma janela com os índios se aproximando. Contudo o clímax, apesar de bem feito na parte técnica, acaba tendo soluções rápidas demais. Não custava nada o roteiro de James Edward Grant e Clair Huffaker (no qual escreveu livros de faroestes) poderiam ter dado uma despedida melhor a Paul Regret e Jake Cutter já que essa dupla passou o filme todo juntos. E a relação de Pilar e Paul Regret, se casaram ? Tiveram filhos? Era importante saber já que a espinha dorsal da película era o romance entre os dois. Um desfecho melhor poderia ter sido feito.

terça-feira, 23 de abril de 2013

As Aventuras de Tio Maneco





“Aventuras com Tio Maneco” é um filme razoável do cinema Brasileiro. A intenção é boa, só que sofre de problemas de má escolhas artísticas e um provável orçamento limitado impedindo do projeto ter sido melhor revigorado. Começando de maneira interessante,o roteiro de Flávio Migliaccio (que também é o diretor do filme), tenta deixar claro as dificuldades que é ser ter filhos, com a trupe de filhos sempre dando trabalho aos pais.

Na realidade a grande “ameaça” que o filme tem é um robô alienígena, que por sinal muito bem feito pela direção de arte. Só que de maneira intencional, ou não, a máquina acaba virando uma espécie de gracejo bobo para o filme. Eles acabam enfrentando muitas dificuldades piores em boa parte da projeção que se passa na selva, como contrabandista se índios. A cena da cachoeira é uma ótima estratégia para emanar o perigo que os personagens estão passando e disseminar isso para o público, só que nós nunca vemos de maneira apropriada eles encostando perto desse perigo, ficando apenas em arquivos de imagens a imagem da cachoeira e eles num barco tentando se safar do perigo.

Por outro lado, os pais dos garotas de classe média carioca poderiam ter tido mais cenas no decorrer do filme, já que tem mais carisma para proporcionar do que três atores mirins com pouco empenho para dramaticidade. O terceiro ato da película foi uma péssima ideia tomada pelos realizadores porque ao invés de vermos uma realidade autêntica acaba indo para o universo de “Mary Poppins” onde por mas que aquela realidade tenha entrado de maneira orgânica no filme de Robert Stevenson, aqui esse incremento não flui com o mesmo resultado.

“As aventuras com Tio Maneco” é um filme divertido , embora com muitos erros tentando pegar encalço no sucesso dos “Trapalhões”. Pode muito bem ganhar uma refilmagem com novas interpretações e incrementos na história.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

John Wayne




John Wayne foi um dos maiores ícones do Western (se não o maior) com uma filmografia contendo quase 200 filmes. Seu modo de enxergar a produção de um filme era basicamente assim: se você tem uma história , tem um filme. Nascido no dia 26 de Maio de 1907, em uma cidade do interior chamada Winterset com apenas 5 mil habitantes, pode-se dizer que a atração turística do lugar se concentra muito no Duke, como a casa em que ele nasceu e tudo mais.

Não chegou a ser bem visto em alguns momentos da sua vida como seu apoio a Richard Nixon e a guerra do Vietnã. Fora isso também deletou vários colegas para o comitê de atividades antiamericanas que tinha como principal objetivo caçar comunistas, razão pela qual levou Charles Chaplin a ser expulso dos Estados Unidos só voltando a pisar no país em 1972 para receber um Oscar honorário como pedido de desculpas. Wayne era um grande nepotista sempre gostava de empregar seus filhos Michael Wayne e Patrick Wayne em suas produções (o primeiro já falecido). Contudo sentia uma grande paixão pelo que fazia quando tinha recém-lançado sua produtora: Batjac Productions. Tinha um projeto em mãos que nutria grande admiração e orgulho por produzir “Um Fio de Esperança”, só que o elenco já formado e seu protagonista Spencer Tracy recusando de última hora Wayne, acabou assumindo o papel do piloto de avião Dan Roman.

Mesmo formando Batjac, que iria dar autonomia para fazer o projeto que bem quisesse, não deixava de ser humilde sempre tratando a equipe de produção de maneira igual. Em 1964 descobriu que estava com câncer, mas mesmo assim não parou de trabalhar. Em 1970 ganhou o Globo de Ouro e o Oscar de melhor ator por sua performance em True Grit. No ano de 1975 já tava fisicamente abatido. “O Último Pistoleiro” foi seu último filme, na pré-produção estava tão doente que os produtores o queriam ter no filme mais optaram por George C Scott só que o Duke acabou aceitando. Ele chegou a faltar em alguns dias de gravação devido ao câncer e sua luta contra a doença já entrava no ápice. Quatro anos depois no dia 11 de junho de 1979 ele perderia a luta. Será eternamente lembrando como o maior cowboy da história do cinema.


      

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Ama-me com Ternura (Love Me Tender)

  

'Ama-me com Ternura' foi o primeiro filme da carreira de Elvis Presley. A história começa na guerra civil americana e logo nos conhecemos Vance Reno, que a principio é uma espécie de mal caráter com boa índole já bastante mostrado no decorrer da história da sétima arte. Pessoas que fazem coisas indevidas só que ainda ganham a simpatia do telespectador. É um filme de camada simples, com apenas vinte minutos já temos todos os problemas que serão trabalhados no decorrer da narrativa. As filmagens duraram do dia 23 de agosto de 1956 ao dia 8 de outubro.

Acredito que alguns momentos poderiam ter sido melhor abrangidos pelo roteiro de Robert Buckner. A relação de Cathy (Debra Paget) com Vance poderia ter sido mostrada em flashback, antes do seu envolvimento da guerra civil, apenas para quando Vance teria avistado Cathy com outro, Clint (Elvis Presley). O telespectador já sentir uma certa empatia do relacionamento amoroso de Cathy e Vance. O fato de Vance comprar utensílios através de dinheiro sujo é boa ideia de escopo de história. A família o questiona como ele conseguiu comprar tantos presentes para eles e imediatamente somos interrompidos por uma música de Elvis Presley, o que atrapalhou um momento que poderia ter sido mais eficiente. Por falar em Elvis Presley, pelo menos na produção de Estrela de Fogo ia ser um Western com vários musicais (mais precisamente quatro), só que a preocupação em se estabelecer como um ator sério acabou coibindo essa ação dos produtores e o filme acabou se tornando um belo Western. Com direção de Don Siegel o último diretor a dirigir o lendário John Wayne.

Voltando a falar em 'Ama-me com Ternura' é interessante ver Elvis com apenas 21 anos já demonstrando um forte talento como ator. Encenando de forma convincente todos as reações do personagem de forma visceral. Debra Paget não tem muito a oferecer a não ser sua beleza, e ficamos confusos em saber quem Cathy ama de verdade. Tem também Martha Reno (Mildred Dunnock) onde é desperdiçada pela trama tem pouquíssimos diálogos e desperdiça alguns momentos interessantes que o roteiro poderia ter abordado de maneira mais coesa, como Vance e Martha, discutindo moralidade já que Vance carece disso.  

"Depois da Terra" terá estreia antecipada nos Estados Unidos



A Sony Pictures adiantou a estreia de “Depois da Terra” para o dia 31 de Maio, provavelmente para não enfrentar “O Homem de Aço”, cuja estreia está marcada para o dia 14 de junho nos Estados Unidos. O orçamento da ficção científica estrelada por Will Smith gira em torno de 130 milhões e terá companhia de produção da Overbrook Entertainment produtora, do ator que ajuda a produzir seus filmes desde “As Loucas Aventuras de James West”. O filme tem sido marcado como talvez “a última grande chance” do Indiano M. Nigh Shyamalan em Hollywood. No ano de 2000 “O Sexto Sentido” foi indicado a 6 Oscar (Melhor filme , diretor , roteiro original , ator coadjuvante , atriz coadjuvante e edição) e nessas três primeiras categorias o filme perdeu para “Beleza Americana”, de Sam Mendes. Só que essas indicações foram o suficiente para ele receber propostas importantes como dirigir “Homem Aranha” e “Harry Potter”, projetos extremamente badalados pelos estúdios de Hollywood no inicio da década passada.  


quinta-feira, 18 de abril de 2013

Mulher Nota 1000 pode ganhar remake




A Universal Pictures e a Silver Pictures estão desenvolvendo o Remake de Mulher Nota 1000 - clássico dos anos oitenta. Foi o terceiro filme dirigido pelo falecido John Hughes, que foi provavelmente nessa época um dos maiores especialistas em retratar a juventude de maneira envolvente. Dirigiu apenas 8 filmes no decorrer da carreira, muitos críticos de cinema na época não gostavam dos seus filmes o que acabou contribuindo com que o tempo que dirigiu filmes só durasse 7 anos.

John Hughes viria a morrer de ataque cardíaco no dia 6 de agosto de 2009. Não era uma figura muito social, chegou a faltar eventos em sua homenagem e deu pouquíssimas entrevistas no decorrer do tempo. Aborrecendo seus fãs mais ferrenhos o filme oitentista chegou a ganhar uma série de TV (sem o envolvimento de Hughes) que estreou no dia 1 de Março de 1994 e teve cinco temporadas.  

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Disney irá lançar um filme de Star Wars por ano





A Walt Disney e a Lucas Film anunciaram que o novo Star Wars deve ser lançado na metade de 2015. Lembrando que J.J Abrams o diretor anunciado não promete que na data estabelecida o filme já fique pronto. Como por exemplo, o reboot de Star Trek começou a ser gravado em novembro de 2007, só que a película só foi lançada mundialmente no dia 8 de Maio de 2009. Se isso já não bastasse no mesmo evento na CinemaCon, os executivos afirmaram que pretendem lançar um filme de Star Wars por ano.

O Universo expandido da série é muito rico, com histórias que se passam 25.000 anos antes de Ameaça Fantasma e outras histórias que se passam 137 anos depois do Retorno de Jedi. Somando Games, Cinema, Livros e Quadrinhos são em torno de 19.000 personagens que abrangem esse universo. Vários personagens que nos filmes são apenas coadjuvantes, nas HQs e livros passam a ganhar mais destaque como “As aventuras de Lando Calrissian”, uma trilogia de três livros lançados todos no mesmo ano – 1983. Resta saber se essa decisão equivocada da Disney realmente se realizará.  

terça-feira, 16 de abril de 2013

Os Vilões do Western - Parte 1


 Sr Pierce (Gigantes em Luta)



Interpretado por Bruce Cabot  que foi  o protagonista masculino do primeiro King Kong (1933), o ator também era um dos mais recrutados para trabalhar com John Wayne através da produtora do Duke Batjac Productions.  Aqui ele interpreta Sr.Pierce, o qual roubou boa parte do bens materiais de Taw Jackson (John Wayne ).  Esse fato,  que é a espinha dorsal da história da qual se movimenta a trama,  não é mostrada em uma cena sequer,  não se sabe se foi cortada na sala de edição ou se ela nunca existiu.  Não é um vilão no qual o telespectador possa se sentir intimidado.  Apesar de ser frio não é calculista o suficiente para observar que seus próprios capangas o estão traindo.  Isso  faz com que ele acabe ganhando uma veia cômica de forma involuntária.


Dana Stribling (O Último por-do-sol)

      


Rock Hudson não era  a pessoa certa para dar vida a esse personagem vindo do romance de Howard Rigsby.  A frieza de Dana Stribling é tamanha que o ator sente uma certa dificuldade através das suas expressões faciais.  Não se sabe se o fato dele ser feroz veio do falecimento da sua mulher e filhos em um ataque indígena.  O  filme em si ganharia espaço para mais história em motivo de quando sob os créditos finais ficamos sem saber como foi a reação da mulher e filha de Brendan O ´ Malley (Kirk Douglas) em decorrência da atitude fria de Stribling.

  Doca Tobin (O Homem do Oeste)   
                             


Muitos teriam medo de cruzar o caminho de Doca Tobin (Lee J Cobb) morando em uma casa velha e abandonada liderando uma gangue onde todos moram juntos.  Se  tivesse os direitos da obra do escritor Will C Brown  -  que provavelmente era a United Artists estúdio fundada em 1919 por Charles Chaplin e várias outras lendas -  poderiam muito bem ter contratado roteiristas para escrever a prequela,  já que o herói Link Jones (Gary Cooper) foi criado boa parte da sua vida por um fora da lei,  sendo um criminoso,  como  ele mesmo diz no filme, até se redimir disso tudo e seguir uma vida sem delitos. Seria um conceito interessante para os executivos do estúdio terem abandonado a ideia.   

A Dama de Branco (Lady in White)



Quando tinha 8 ou 9 anos, lembro de ter assistido no SBT esse filme, que embora seja um longa obscuro trazia muitas cenas memoráveis, embora o roteiro tenha mais erros que acertos. Começando no futuro, quando Frankie (Lukas Haas) vivia de forma estável como escritor e volta a sua terra natal. Apartir daí a história gira em torno de flashback. Toda a atmosfera do longa é sombria, graças à música fantasmagórica que por incrível que pareça foi orquestrada pelo próprio diretor - Frank Laloggia, que afora isso também escreveu e produziu. Um dos problemas, reside nas subtramas que não tem força suficiente para interessar o telespectador, como o Serial Killer. Se tivesse alguns diálogos fortes que endurecessem um tom sombrio, a coisa talvez ficasse mas emblemática.

O fantasma Melissa Ann, na cena em que é introduzida, é extremamente forte. Poderia ter ganho um personagem mais dramático se o realizador tivesse se preocupado em desenvolver preocupações que ela tivesse na vida pós morte. A única preocupação da menina é encontrar a mãe. Essa parte é extremamente confusa e o que poderia ser uma história sombria acaba se tornando uma coisa tola, justamente por conta desse posicionamento artístico que ele quis tomar. Na realidade, Melissa Ann teria sido mais que Frankie se o diretor Frank Laloggia tivesse realizado uma película sobre ela e não sobre Frankie. Teríamos um filme mais interessante, já que Melissa Ann é o fantasma de uma criança que foi assassinada e vive em um ambiente metafísico. Seria um ambiente mais rico para se contar uma história e Frankie, apesar de não aborrecer não é o protagonista cinematográfico que enriquece uma película dependendo da coadjuvante. Temos belas cenas quando Frankie e Ann estão em um cemitério e o por do sol aliado a beleza da paisagem, ressalta a preocupação da direção de arte em fazer uma coisa que soasse com perfeição. Tenho uma certa curiosidade de ver a versão lançada pela MGM em DVD, que conta com 36 minutos a mais de película. Alguns dos problemas que destaquei podem ter diminuídos nessa versão.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Uma breve história do DVD


A Sony é uma rica corporação Japonesa Multinacional. Estimasse que seu faturamento só esse ano já chega a 70 bilhões. Esteve envolvida no desenvolvimento tecnológico de vários utensílios dos quais conhecemos hoje inclusive Blu-Ray, mas com o custo extremamente elevado do produto dificilmente irá fazer uma transição bem sucedida como o DVD fez com o VHS. O DVD foi introduzido no mundo em 1996 com vários veículos da imprensa falando a respeito do produto. O Japão aparentemente foi o primeiro país a ter o produto vendido comercialmente. A entrada do produto no apelo de entretenimento doméstico foi ganhando espaço gradativamente.

Em 1999 o faturamento de locações de VHS era bem mais amplo que o consumo de DVD. O DVD representou 11% do faturamento da indústria cinematográfica e 30% desses ganhos em cima das locações de VHS no ano de 1999 ( esses dados não entram o faturamento da industria em cima do cinema ). Quatro anos depois , o DVD representava 76% dessa receita e o alugamento de VHS diminuiria drasticamente naquele ano representando apenas 6%. Tudo ocorreu com eventualidade no inicio dos anos oitenta. A Sony estava fazendo testes com CDS de música quando perceberam que a matriz do disco poderia dar espaço um novo instrumento do áudio visual dado permissão a uma série de coisas que o VHS não permitia como escolher a parte do filme em que quer ver etc . Essa descoberta só foi feita em 1982 apenas seis anos depois do lançamento do VHS em 1976. A Sony foi criada por Akio Morita que venho de uma família no Japão onde abrangia mais de dez gerações já nascidas em berço de ouro e foi o primeiro da família nesse tempo todo a querer seguir outra coisa e não na produção de alimentos .











domingo, 14 de abril de 2013

Nos Bastidores de Superman - O Retorno




O novo filme de Zack Synder que será o “Homem de aço “, terá um custo de produção de 225 milhões e “Superman – O Retorno “, teve um custo de 209 milhões, É interessante observar os bastidores da produção. Brandon Routh não sabia que tinha conseguido o papel. Com fácil comodidade quando chegou aos sets para fazer testes pelo papel de Clark Kent e começou a desconfiar que tinha alcançado a meta quando só tinha ele fazendo testes. É comovente ver a família do ator norte-americano fazendo um vídeo bem esperançoso, crente que o filho iria se tornar um mega astro.Não foi bem isso que ocorreu. Ano passado o ator declarou em uma entrevista que sentia certa mágoa por não retornar ao personagem icônico criado pelo norte-americano Jerry Siegel e pelo canadense Joe Shuster e que está tentando se recuperar dessa mágoa. O filme dirigido por Bryan Singer tem uma quantidade pequena de cenas de ação. Foram 150 funcionários contratados apenas para construir os cenários e várias contratações desnecessárias, como por exemplo um treinador que treinava os movimentos físicos e faciais de Brandon Routh. Aí se entende onde foi depositado tanto dinheiro...


Robert Downey Jr. pode dar adeus a Tony Stark em Homem de Ferro 3




Homem de Ferro 3 pode ser o último filme no qual Robert Downey Jr. dará vida ao personagem criado por Stan Lee. Segundo o ator, seu contrato com a Marvel tá perto de expirar, mas que ainda deve fazer uma participação em Vingadores 2. Contudo, ele disse que se dependesse do roteiro das continuações voltaria a encarnar o personagem.

Esse papel foi a espinha dorsal do retorno da carreira do ator ao cinema comercial, tanto é que quando se gravava o primeiro Homem de Ferro, em 2007 o ator chegou a ter um momento de reflexão, agradecendo por ter conseguido dar a volta por cima. Fez parte da geração Brat Pack. Em 1993 foi indicado ao Oscar pelo filme “Chaplin” mas perdeu a estatueta para Al Pacino, em “Perfume de Mulher “.   

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Star Trek - Insurreição




A série de TV Star Trek – A Nova Geração, estreou em 28 de setembro de 1987 e permeou na televisão exibindo episódios inéditos até o dia 23 de maio de 1994 . Star Trek Insurreição, é a terceira aventuras dessa nova geração de Tripulantes da Interprese, custando 58 milhões para ser produzido. Isso fica bem visível para quem observar apenas através das imagens sendo emitidas. Era necessário mais dinheiro para realizar o projeto em função da narrativa, que embora tendo ideias ambiciosas, demonstra isso na tela de maneira desajeitada. Na história, o capitão Jean Luc Picard (Patrick Stewart) e sua equipe, tem a missão de proteger uma raça de alienígena que mora em um planeta onde a radiação do sistema, faz com que eles sempre permaneçam jovens, sem rugas e plenamente saudáveis. A federação quer tomar conta desse território para estudá-lo e aumentar a expectativa de vida da humanidade na terra, só que são ideias propostas pelo script que são discutidas em poucas cenas, dando a entender que o ator e diretor norte-americano Jonathan Frakes se encarregou de dirigir esse projeto sem muita paixão com a história que tinha em mãos. Se Stanley Kubrick que ainda era vivo quando as filmagens estavam sendo rodadas, tivesse dirigido a película, provavelmente teríamos um filme de quase três horas graças ao seu perfeccionismo em querer tudo impecável.


Os Ba´ku vivem em um planeta onde a população é de apenas 600 pessoas. Seria coeso por parte da direção de arte e do falecido produtor e roteirista Michael Piller darem mas vivacidade ao
ambiente implementando insetos e mamíferos e não colocar isso em apenas uma bela tomada em que mostra um beija-flor e uma cachoeira. Esse foi o primeiro filme da franquia a ter todas
as imagens complementadas por computador. Outra observação é a amizade entre Data (Brent Spiner) e Artim (Michael Welch).O roteiro tenta criar formulas de fazer da relação desses dois
uma espécie de relação entre criança e androide, como foi retrato em O Exterminador do Futuro II (1991), de James Cameron. Para essa subtrama se angariar de verdade era necessário os dois
indivíduos terem uma participação maior no ato final, como por exemplo Artim ter ficado refém dos Son´a para Data resgatá-lo teria criado uma relação emocional maior entre os dois na trama.

Jonathan Frakes, como diretor, não se preocupa nem um pouco em criar alguma sequência de ação realmente boa. Por mais que o orçamento tenha sido baixo, não custava nada alongar alguns momentos eficientes. Como Jean Luc Picard veleja o mar indo em direção ao campo de espiação dos Son´a, dizem que cada página de roteiro é um minuto de filme. Então se ele tivesse esticado isso durante a pré-produção as plateias do mundo inteiro iriam apreciar melhor o momento, já que é engraçado, esteticamente eficiente e é um dos melhores momentos da película. A reviravolta que é apresentada nos momentos finais é complexo e desnecessária, sendo melhor os realizadores terem empurrado uma surpresa de outra forma.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Anne Hathaway estará em Interstellar





Anne Hathaway é a nova adição ao elenco de Instellar. O diretor britânico Christopher Nolan tem mania de repetir parceria com os mesmo atores. A Syncopy Films estará presente na co-produção como esteve em outros filmes do diretor. Não há previsão de quando as filmagens começam, o que se sabe é que irá abordar dimensões paralelas e vários outros conceitos científicos do físico norte-americano Kip Thorne, que é um dos maiores especialista da teoria da relatividade criada por Albert Einstein. Não se sabe se o diretor de fotografia será Wally Pfister, que ganhou um Oscar pela fotografia de Inception(2010). Isto, porque está dirigindo a ficção cientifica Transcendence e o seu trabalho na produção só deve ser concluído ano que vem, quando o filme estrear. Portanto, outro diretor de fotografia deve ser contratado pela produção. O único filme de Nolan no qual Pfister não contribuiu com a fotografia foi Following - produção independente extremamente barata, a qual só custou seis mil para ser realizada.

Os atores da "Era de Ouro de Hollywood" quando crianças - Parte 1

                                                          John Wayne (1907 - 1979)

Marlon Brando (1924 - 2004)

Paul Newman (1925-2008)
                                                         James Dean (1931-1955)



sábado, 6 de abril de 2013

Hugh Jackman estará em X-Men - Dias de um futuro esquecido





O australiano Hugh Jackman está embarcando para viver seu personagem mais conhecido Wolverine pela sétima vez. As filmagens devem começar dia 15 de abril no Canadá. O diretor Bryan Singer afirmou que será o maior filme de sua carreira. As filmagens devem perdurar até outubro lembrando que os últimos Blockbuster no qual se envolveu deram prejuízos financeiros a Warner Bros. Será sua terceira colaboração a adaptar os mutantes da Marvel que largou a pré-produção em 2004 para dirigir a nova aventura do Homem de Aço. Só que na mesma época não largou por completo sendo contratado pela Marvel Comics para escrever o gibi Ultimate-X-Men. Na época ele foi muito criticado por abandonar a franquia Mutante no cinema, só que ele sempre foi um apaixonado pelo Superman de Richard Donner, que foi uma das experiências que teve no cinema quando era menino, obviamente ele não iria recusar a oferta da Warner Bros na época .

Missão Impossível 5 vai mesmo ocorrer




O norte-americano Tom Cruise , confirmou que Missão Impossível 5 está em pré-produção. Segundo depoimento a jornalistas ele mesmo está cuidando do roteiro da sequencia. Segundo relatos, quem deve assumir a direção é Christopher McQuarrie que escreveu o filme independente “Os Suspeitos”, que foi produzido pela produtora europeia PolyGram e no qual ganhou o Oscar de melhor roteiro original. O filme deu um empurrão na carreira de Kevin Spacey que fez dois Thriller policiais no ano de 1995, consagrando-o já naquele ano. O produtor J.J Abrams declarou que o roteiro que está em fase de construção é um dos mais empolgantes da série, eles terão muito tempo para discutir idéias já que o astro Tom Cruise está comprometido com a nova versão de Van Helsing produzida pela Universal Pictures e em uma adaptação de uma série de TV de espionagem produzida pela Warner Bros , ambos os projetos em fase de pré - produção.