sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O pestinha (Problem Child)



"O pestinha" é o tipo de filme que todo mundo que nasceu no final dos anos 80 ou inicio  dos anos 90 deve ter assistido. Enquanto o primeiro teve várias exibições na Rede Globo o segundo de 1991 se tornou parte do acervo de filmes do SBT. Embora ligeiramente ruim,
mas ainda funcionando como entretenimento, é o tipo de filme que envelheceu mal graças
ao preguiçoso exploração do roteiro escrito por dois roteiristas.
 
 
Começando com Junior(Michael Olivier) sendo adotado por  pais adotivos chamados Ben(John Ritter) e Flo(Amy Yasbeck) e sendo a 31º vez em que ele é adotado. O mal aproveitamento da história já começa
no inicio,  em não fazer um bom uso da vida sofrida de quem é órfão. Em vez disso o diretor Dennis Dugan usa as cenas como momento supérfluo. Teve uma boa performance de bilheteria faturando 72 milhões no mundo todo,  uma quantia bem mais polpuda que sua continuação que faturou apenas 32 milhões no mercado
global.
 
O filme ainda consegue ter charme pela presença do ator John Ritter (1948-2003) que consegue transmitir através do seu carisma, alivio cômico. Seu desempenho não fica nada a dever, em contrapartida o desempenho dos outros atores ficam a desejar.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Curiosidades sobre "A Grande Jornada"






Gary Cooper recusou protagonizar o filme

Com a crise econômica de 1929 a Century Fox queria engavetar o filme, mas o diretor Raoul Walsh estava determinado a fazer o filme nem que para isso fosse atrás de atores desconhecidos para protagoniza-lo (possivelmente para baratear o custo de produção)

John Wayne recebeu uma oferta 75 dólares por semana para protagonizar o filme

Os executivos da Fox depositavam fé que esse filme tiraria o estúdio da falência

Foi um grande fracasso de bilheteria tornando John Wayne um ator classe B até virar astro em 1939

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Curiosidades de "Em Busca do Ouro"





As filmagens de "Em Busca do Ouro" começaram em 8 de fevereiro de 1924.
 
Esse é o filme que Charles Chaplin tinha mais desejo de ser lembrado. Pelo fato de ser o seu preferido de sua carreira.
 
A ideia para o filme se originou depois de uma reunião de Charles Chaplin com Douglas Fairbanks e Mary Pickford que eram donos da United Artist, assim como Chaplin, entre setembro ou outubro de 1923.


A atriz Lita Grey recebeu 75 dólares por semana por sua atuação no filme.