Dirigido
por Gene Wilder, que na época já era um diretor experiente com
vários outros filmes sob o seu comando. É a refilmagem de um filme
francês “O doce perfume do adultério”, um tipo de costume que
Hollywood adora fabricar. Também foi o primeiro trabalho no cinema
da modelo Kelly LeBrock que veria a fazer pouquíssimos filmes depois
desse.
A trama
já começa no fim da jornada, quando Teddy(Gene Wilder) fica
remoendo suas atitudes em omento da sua vida era uma pessoa devotada
a sua mulher e filhos, um belo dia fica alucinado
quacima
de um prédio. Na história, um bem-sucedido pai de família que
aparentemente até aquele mndo se depara com uma mulher travestida de
vermelho. Um dos problemas se deve ao uso
de
enrolações usada pelo roteiro até Teddy poder dirigir suas
primeiras palavras para Charlotte ( Kelly LeBrock), pois ambos são
casados . Seria mais interessante se Gene Wilder como diretor
tivesse
dado um tom adulto a essa relação amorosa e não uma coisa
infantiloide como a primeira como a primeira descoberta de um jovem ao seu primeiro amor.
Também é
interessante observar a direção de suspense que Wilder coloca logo
no inicio, quando há uma interrupção de energia e em poucos
segundos, quando a situação volta ao normal, Charlotte desaparece. Outro momento que merece destaque é o encontro deles na chuva.
Wilder só incluiu esse momento no produto final, e consegue extrair
romance com uma qualidade estética. É uma pena, pois se ele
tivesse tido um esforço um pouco maior para esse lado esse filme
poderia ter mais valorização.
Outro ponto a ser
abordado é o final em aberto. O filme consegue faturar 25 milhões
no seu lançamento nos cinemas, não se sabe se Gene Wilder queria
fazer uma continuação, já que o direcionamento final dá um claro
indicio que aquela história não tinha acabado, deixando uma pequena
brecha para um novo capitulo.
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