Produzido pela Lone
Star,  produtora especializada em produções independentes. Foi
dirigido por Carl Pierson  -   diretor  norte-americano,   o qual tem
uma quantidade    vastíssima de filmes no currículo.  Na história,
 ficamos sabendo que John Wyatt (John Wayne) tem uma missão a
cumprir:  Prender alguns falsificadores de dinheiro, só que essa
linha narrativa acaba se tornando um plot,  já que o fio condutor da
narrativa acaba se tornando o senhor Carter (Earle Hodgins ) e sua
filha,  que tem uma espécie de circo,  ganhando a vida indo de
cidade   em  cidade fazendo com que o público local  tenha  uma 
espécie de  entretenimento.  John Wyatt  é  um personagem que
possui uma certa unidimensionalidade.  O seu emprego lida com a lei, 
mas porque perde tempo trabalhando no circo apenas com um leve
pretexto que o seu trabalho é “informal”.  Todavia,  o produto
que o Dr Carter tem como principal atração do espetáculo  tanto
pode ser verdadeiro como pode ser uma farsa.  Ele tem problema com
alcoolismo e o fato de poder ter estabilidade financeira em cima da
sua ocupação teoricamente falando,  pode ser uma fraude.  O roteiro
não direciona o público saber mais a respeito disso.
Linda Carter (Marion
Burns) tem um pequeno prólogo de como foi sua vida,  tendo que
cuidar do seu pai  após  o falecimento  da  sua  mãe.  Seria exigir
demais do diretor se ele ao menos tivesse implantado flashback,  a
cena ia ficar dramaticamente mais eficaz.  O vilão  vivido pelo
dublê e ator Yakima  Canutt  é  interessante,   por  sabermos que 
ele chefia vários capangas entre a fronteira do Arizona e o México,
 mas não se torna memorável em motivo de aparecer pouco em cena.  O
tom de ameaça acaba indo por  água  abaixo  em  motivo  da pouca  
duração da película de apenas 53 minutos.  Os conflitos  provocado
 pelos personagens tem que ser    rapidamente desenvolvidos e
concluídos.
 

 
 

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