terça-feira, 26 de março de 2013

Paraísos dos Falsários (Paradise Canyon)





Produzido pela Lone Star, produtora especializada em produções independentes. Foi dirigido por Carl Pierson - diretor norte-americano, o qual tem uma quantidade vastíssima de filmes no currículo. Na história, ficamos sabendo que John Wyatt (John Wayne) tem uma missão a cumprir: Prender alguns falsificadores de dinheiro, só que essa linha narrativa acaba se tornando um plot, já que o fio condutor da narrativa acaba se tornando o senhor Carter (Earle Hodgins ) e sua filha, que tem uma espécie de circo, ganhando a vida indo de cidade em cidade fazendo com que o público local tenha uma espécie de entretenimento. John Wyatt é um personagem que possui uma certa unidimensionalidade. O seu emprego lida com a lei, mas porque perde tempo trabalhando no circo apenas com um leve pretexto que o seu trabalho é “informal”. Todavia, o produto que o Dr Carter tem como principal atração do espetáculo tanto pode ser verdadeiro como pode ser uma farsa. Ele tem problema com alcoolismo e o fato de poder ter estabilidade financeira em cima da sua ocupação teoricamente falando, pode ser uma fraude. O roteiro não direciona o público saber mais a respeito disso.

Linda Carter (Marion Burns) tem um pequeno prólogo de como foi sua vida, tendo que cuidar do seu pai após o falecimento da sua mãe. Seria exigir demais do diretor se ele ao menos tivesse implantado flashback, a cena ia ficar dramaticamente mais eficaz. O vilão vivido pelo dublê e ator Yakima Canutt é interessante, por sabermos que ele chefia vários capangas entre a fronteira do Arizona e o México, mas não se torna memorável em motivo de aparecer pouco em cena. O tom de ameaça acaba indo por água abaixo em motivo da pouca duração da película de apenas 53 minutos. Os conflitos provocado pelos personagens tem que ser rapidamente desenvolvidos e concluídos.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Jurassic Park 4 já tem diretor





A produção de Jurassic Park 4 contratou o seu diretor: É Colin Trevorrow, que tem no currículo alguns documentários e filmes obscuros. O cineasta manifestou muito sua vontade de dirigir Star Wars VII, só que em razão de não ter renome dentro da indústria cinematográfica acabou sendo ignorado. A série se iniciou em 1993 e foi baseada no livro de muito sucesso de Michael Crichton, ganhando três Oscar nas categorias técnicas: Efeitos Especiais Sonoros, Efeitos Especiais Visuais e Som. Também, logo depois de filmar, o diretor estadunidense Steven Spielberg entregou a pós-produção na ILM para seu amigo de longa data George Lucas, pois íria começar a gravar a Lista de Schindler, que seria lançado no mesmo ano e que daria o primeiro Oscar de melhor diretor a Spielberg. Ele daria prosseguimento a série em 1997 com Jurassic Park – O Mundo Perdido, que por pouco não confrontou Titanic nas bilheterias, devido ter previsão de estreia no verão americano daquele ano. Também teve o terceiro capitulo em 2001, com direção de Joe Johnston, que quando assumiu o cargo era bem mais conhecido que esse que foi anunciado agora.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Warner Bros tenta revitalizar o filme da Liga da Justiça




A Warner Bros teria corrido atrás do britânico Christopher Nolan para cuidar da visão criativa, mais precisamente do roteiro criado pelo escritor estadunidense Gardner Fox “ A Liga da Justiça”, que já foi abordada imensamente em desenhos, HQs e até em telefilme chamado “Liga da Justiça da América”, o qual já chegou a ser exibido mais de uma vez no saudoso cinema em casa do SBT. Resta saber como esse embargo vai ter no tempo do atarefado diretor, que afora isso está cuidando da ficção científica Interstellar, a qual tenta imprimir um conceito original a uma trama que aborda as ideias científicas do físico Kip Thorne.

sábado, 2 de março de 2013

George Lucas




George Lucas nasceu no dia 14 de Maio de 1944 em Modesto – Califórnia. Nascido em uma família de classe média, tinha desavenças com seu pai, por não não acreditar que seu filho teria
estabilidade financeira fazendo cinema. Cresceu em frente a uma televisão, a qual teve mais influência na sua juventude que o cinema, que só passou a frequentar constantemente depois que entrou na faculdade. Seus colegas nessa época seriam futuros diretores de renome como Brian De Palma, Steven Spielberg e Francis Ford Coppola com o qual era tão amigo que chegou a participar da equipe de produção de “O Poderoso Chefão” (1972) e ainda a ser convidado para dirigir Apocalypse Now, o qual recusou. Foi até um acerto ele ter feito isso, pois as filmagens duraram 16 meses, ele provavelmente iria explodir nos sets. Quando estava gravando o primeiro Star Wars chegou a ter fortes crises de estresse precisando ir ao médico, sendo rodado em bem menos tempo. O sucesso alcançado por Star Wars fez com que ele criasse inúmeras empresas e se tornasse bilionário. O lançamento de “O Retorno de Jedi” coincidiu com o ano que nasceria sua primeira filha e fez com que devotasse mais o seu tempo a família. Antes disso fundaria a Sistemas Sprocket e no mesmo ano a ILM, a qual passou anos sendo a maior empresa de efeitos especiais do mundo até ser desbancada pela Weta Digital, do neozelandês Peter Jackson, um dos fundadores da empresa.



Tom Hardy estará em em drama psicológico




O ator britânico Tom Hardy está se angariando a mais um projeto sobre um soldado que depois de chegar de missão passa a sofre de stresse pós-traumático. Greg Williams, que no campo cinematográfico só coleciona curta metragens no currículo, deve assumir a função de diretor. O atarefado Tom Hardy está no momento gravando “Locke” e tem vários outros projetos em pré produção. Ano passado gravou apenas um filme - nova adaptação de Mad Max, franquia a qual elevou Mel Gibson ao estrelato. Não é novidade o ator estar nesse ritmo frenético de trabalho. Num período de 2009 para 2011 foram seis filmes em que atuou, sendo que dois se tornaram blockbuster, com a parceria do renomado diretor britânico Christopher Nolan, o qual deve escalar o ator várias vezes para atuar nos seus filmes. É um costume do cineasta repetir parceria com os mesmos atores. Isso é um triunfo para o jovem ator que já foi considerado uma promessa em Hollywood no passado, só que a abstinência em usar drogas comprometeu sua carreira. A paternidade que veio em 2008 e o deixou mais maduro. Em 2011 recebeu o BAFTA na categoria de melhor ator em ascensão, antes disso apareceu na revista Variety na lista dos atores mais promissores. Existem hoje vários atores que fazem sucesso na indústria, só que são canastrões. Felizmente Tom Hardy é uma exceção.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Novo filme das Tartarugas Ninjas sairá em 2014


O novo filme das Tartarugas Ninjas já tem data para sair: 6 de Junho de 2014. Produzido por Michael Bay através da sua produtora Platinum Dune. Será a primeira adaptação ao cinema em Live Action depois de uma ausência de 21 anos. Foi criado pela editora de quadrinhos independente Mirage Studio, na qual os seus fundadores também são os das Tartarugas Ninjas - Kevin Eastman e Peter Laird. Afora a série de TV em animação que estreou em 1987, também ocorreu a série em Live Action. Perdurou apenas 26 episódios por motivo de baixa audiência. O momento mais memorável da série, para quem acompanhou apenas quando era criança, deve ter sido o Crossover com os Power Ranger – Perdidos no Espaço.

                                                                                                    




RoboCop 3





Robocop 3 é o capitulo mais inferior da trilogia iniciada em 1987, mas tem sua parcela de acertos. Quando convergem na parte técnica, as cenas de ação são extremamente caprichadas merecendo parabéns a toda equipe de produção que se envolveu em fazê-las, só que o louvor fica só nisso. Determinada em acabar com a criminalidade de Delta City, as autoridades locais contratam um grupo de policiais que tem como principal objetivo “limpar” a escória ou qualquer mendigo das ruas da cidade. Temos ainda a introdução de uma nova personagem chamada Nikko (Remy Ryan). Ela perde os seus pais no momento que os policias tentam acabar com os criminosos ou qualquer pessoa que exiba um traço de pobreza. Só que não existe progressão dramática incutida. O fato de uma criança perder os seus pais logo cedo, deveria despertar nela uma forte tristeza, só que esta menininha já está altamente recuperada em questões de segundos, não demonstrando nenhum lampejo de lágrimas.


Não existe subtramas para a curta história. A maneira que foi encontrada para preencher o tempo da fita foi uma quantidade alta de cenas de ação. No filme de Paul Verhoeven existia essa quantia, mas contudo entrelaçava com os momentos dramáticos da narrativa, aqui não se pode dizer o mesmo, já que a morte da policial Anne Lewis (Nancy Lewis) é extremamente mal feita em decorrência da má atuação da atriz. Interessante observar que ela só aceitou participar do terceiro capitulo se sua personagem morresse. Deve ter encarado seus poucos dias de filmagens no set como se estivesse de férias, já que não existe encenação dramática quando ela morre. A partir daí, o objetivo de RoboCop durante toda a projeção é vingar a morte da parceira como se não existisse outros problemas para se preocupar . Devo elogiar o trabalho do britânico John Castle que talvez tenha sido o único ator que levou a sério esse filme. Se McDaggett não deu tudo que podia oferecer, essa culpa se deve aos roteiristas Frank Miller e o diretor Freed Nekker, não ao ator. Por fim RoboCop 3 acaba sendo um estudo interessante para quem sonha um dia fazer um filme de ação de baixo orçamento. Talvez o roteiro não tenha ficado primoroso em motivo da pressa, pois começou a ser rodado poucos meses depois do lançamento de RoboCop 2.