"O pestinha" é o tipo de filme que todo mundo que nasceu no final dos anos 80 ou inicio dos anos 90 deve ter assistido. Enquanto o primeiro teve várias exibições na Rede Globo o segundo de 1991 se tornou parte do acervo de filmes do SBT. Embora ligeiramente ruim,
mas ainda funcionando como entretenimento, é o tipo de filme que envelheceu mal graças ao preguiçoso exploração do roteiro escrito por dois roteiristas.
mas ainda funcionando como entretenimento, é o tipo de filme que envelheceu mal graças ao preguiçoso exploração do roteiro escrito por dois roteiristas.
Começando com Junior(Michael Olivier) sendo adotado por pais adotivos chamados Ben(John Ritter) e Flo(Amy Yasbeck) e sendo a 31º vez em que ele é adotado. O mal aproveitamento da história já começa
no inicio, em não fazer um bom uso da vida sofrida de quem é órfão. Em vez disso o diretor Dennis Dugan usa as cenas como momento supérfluo. Teve uma boa performance de bilheteria faturando 72 milhões no mundo todo, uma quantia bem mais polpuda que sua continuação que faturou apenas 32 milhões no mercado
global.
no inicio, em não fazer um bom uso da vida sofrida de quem é órfão. Em vez disso o diretor Dennis Dugan usa as cenas como momento supérfluo. Teve uma boa performance de bilheteria faturando 72 milhões no mundo todo, uma quantia bem mais polpuda que sua continuação que faturou apenas 32 milhões no mercado
global.
O filme ainda consegue ter charme pela presença do ator John Ritter (1948-2003) que consegue transmitir através do seu carisma, alivio cômico. Seu desempenho não fica nada a dever, em contrapartida o desempenho dos outros atores ficam a desejar.
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